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Rede Hebe Camargo regionaliza combate ao câncer

Programa do Governo do Estado reduz o deslocamento da população que precisa de tratamento

Lançamento da Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer

Por meio da Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer, o Estado de São Paulo regionaliza o tratamento e o combate à doença. O programa teve início no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher e também aniversário de Hebe Camargo, que morreu em decorrência de um câncer em setembro de 2012.

Realizado no Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), o programa recebeu investimento de R$ 190 milhões do Governo do Estado, conta com uma rede de 71 unidades integradas e vai ampliar as unidades que oferecem tratamento do câncer no Estado.



"O Icesp é um dos melhores hospitais da América Latina, vamos investir para que todos as regiões tenham tratamento completo - desde a prevenção até o tratamento", disse o governador Geraldo Alckmin. São mais de 12 mil novos pacientes por mês, além de 13 equipamentos de saúde em todo o Estado que receberão ampliações e adequações em seus serviços.

Do total de unidades que serão reformadas e adaptadas, três têm previsão de inauguração dos novos serviços no primeiro semestre desse ano. O Hospital Estadual Heliópolis, que recebeu investimentos de R$ 60,5 milhões, teve suas alas de radioterapia e quimioterapia ampliadas e reformadas, além da aquisição de novos equipamentos.

O Hospital Estadual Guilherme Álvaro, em Santos, recebeu uma ala especial para a oncologia. Já o Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes, recebeu verba de R$ 6,6 milhões para a construção do setor de radioterapia.

Regulação

A Rede conta com uma Central de Regulação Oncológica, que fará o monitoramento e o gerenciamento dos serviços da Rede. "Diagnosticado o câncer do paciente, a Central de Regularização identifica qual o serviço da casa dele que possa atender as suas necessidades", declarou o secretário de saúde, Giovanni Guido Cerri. O encaminhamento será feito de acordo com a complexidade e necessidade dos casos.

Todos os hospitais receberão os mesmos protocolos de atendimento, de forma a padronizar o tratamento e o atendimento. A expectativa é que 1,2 mil pacientes sejam regulados por mês.

VIA

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