Com as presenças confirmadas do governador Geraldo Alckmin,
do ex-governador José Serra, do presidente Nacional do PSDB, deputado Sérgio
Guerra; do presidente estadual do PSDB-SP, deputado Pedro Tobias; do senador
Aécio Neves e do secretário nacional de Relações Trabalhistas e Sindicais do
PSDB, Antonio de Sousa Ramalho, além de lideranças sindicais e políticas do
PSDB e de outros partidos, acontece nesta sexta-feira, 27 de abril,
Ramalho lembra que o núcleo sindical do PSDB já está
organizado em todos os estados e tem atraído importantes lideranças sindicais
de outros partidos para o PSDB. São sindicalistas ligados à Força Sindical,
UGT, Nova Central e CGTB. Para Ramalho, a retomada do diálogo do PSDB com o
movimento sindical é um resgate das origens do partido. “O movimento sindical é
um dos pilares da Social Democracia e esteve presente na fundação do partido.
Essa reaproximação, além de necessária, é natural”, avalia.
O presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra, lembra que a
relação entre PSDB e movimento sindical será diferente da que outros partidos
têm com centrais ou sindicatos, onde o aparelhamento das instituições é
evidente. “O PSDB quer sindicalistas dentro do partido, mas não vai interferir
na rotina de sindicatos ou centrais”, ele afirma.
O Congresso discutirá temas como mudanças na política
econômica, redução dos juros, desenvolvimento, distribuição de renda,
fortalecimento do mercado interno, revolução da política educacional, jornada
de trabalho de 40 horas semanais sem redução de rendimentos e salário igual e
condições de igualdade entre homens e mulheres. As eleições deste ano também
serão tema das discussões.
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