
Pertenceu a Santana do Parnaíba, que foi elevada a município em 1625, sendo que esta, mais tarde, passou a pertencer a Barueri.
Caminho obrigatório das bandeiras, CARAPICUÍBA foi citada na história. Localizada próxima às terras de Afonso Sardinha e das reservas indígenas, que Jerônimo Leitão em 1580 determinou que servissem de abrigo aos donos do solo: os índios. Foi por isso que Afonso Sardinha, dono de uma sesmaria de seis léguas de quadra, doada pelo Rei de Portugal, ali chegando, montou a sede de sua fazenda e resolveu manter um posto na Aldeia de CARAPICUÍBA, com o objetivo de aproveitar a mão-de-obra indígena. Assim, deu início à construção de uma capela, por volta de 1590. Porém, frustado em seus intentos, resolveu voltar para a Europa.
Em 1610, havendo já a Capela, a Aldeia sofria os primeiros impactos, em virtude de caso criado entre as autoridades e o povo indígena, este, percebendo a falsidade e os maus propósitos dos brancos, reagiram violentamente, não se sujeitando às manobras, embrenhando-se cada vez mais pelo sertão.
De 1610 a 1670, a Aldeia passou por uma fase de estagnação, servindo de ponto de encontro entre clero e autoridades, os quais procuravam traçar normas para a ocupação das terras e o aproveitamento do trabalho indígena. O marasmo continuaria por mais um século.
Continua...
Imagem do site de Carapicuíba
Um comentário:
SOU O AUTOR DO LIVRO OFICIAL DA CIDADE DE CARAPICUÍBA-SP.
O LIVROI FOI LANÇADO EM 2003, NA CÂMARA MUNICIPAL. AINDA HÁ ALGUNS EXEMPLARES PARA VENDA. O LIVRO É RECHEADO DE FATOS E FOTOS.
O OBRA CHAMA-SE CARAPICUÍBA-PASSADO E PRESENTE 1580-2003.
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